Fisiopatologia

A deficiência enzimática de TPP1 resulta em neurodegeneração em crianças com doença CLN21

Mutações no gene CLN2/TPP1 resultam em atividade deficiente da enzima tripeptidil-peptidase 1 (TPP1). A TPP1 é uma protease que cliva tripeptídeos N-terminais dos substratos nos lisossomos.1,2
A ausência ou atividade reduzida da enzima TPP1 é associada ao acúmulo de material de armazenamento de lipopigmento autofluorescente lisossômico.2,3
Atrofia, morte e disfunção celular Ao longo do tempo ocorre disfunção celular, morte celular e atrofia.3,4
O acúmulo contínuo nos lisossomos e os sintomas progressivos são observados durante o curso da doença CLN2.

Referências: 1. Schulz A, Kohlschütter A, Mink J, Simonati A, Williams R. NCL diseases – clinical perspectives. Biochimica et Biophysica Acta. 2013;1832:1801-1806. 2. Mole SE, Williams RE, and Goebel HH. Correlations between genotype, ultrastructural morphology and clinical phenotype in the neuronal ceroid lipofuscinoses. Neurogenetics. 2005;6:107-126. 3. Chang M, Cooper JD, Davidson BL, et al. CLN2. In: Mole S, Williams R, and Goebel H, eds. The neuronal ceroid lipofuscinoses (Batten Disease). 2nd ed. Oxford, United Kingdom: Oxford University Press; 2011:80-109. 4. Haltia M. The neuronal ceroid-lipofuscinoses: from past to present. Biochimica et Biophysica Acta. 2006;1762:850-856.